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quinta-feira, 1 de junho de 2017

Estribeiras


Segue sem tino
Destino é destino
Torce, retorce, endireita
Desafrouxa a camisa
Pés no chão
O vôo hoje e rasante
Vamos passar rente
Tirar o fino

Destino é destino

O amanhã?
É para ser escrito a nanquim
Com tinta fresca e cabeça aberta

Destino e destino

Pés no chão
Manhãs orvalhadas
Sigo desanuviando
Entardecendo todos os dias

Passo a passo
Sem rumo acertado
Sem marcas, formas ou ajustes
A certeza do caminho é caminhada.