A minha paz
Trás o caos necessário
Desmonta fortes
A paz que preciso
Trás o caos em doses
homeopáticas
Leva consigo meu
desamor
Melhora meu riso
Da cor ao acaso
Faz quente os dias
nublados
Faz sol de varanda
Sombra do meio dia
Canta dissonante ao pé
do ouvido
Clareia meus versos
E se desfaz
Tal qual o poente
Dorme comigo
Amanheço pendente
Faltosa
É o caos necessário
A paz que preciso
Arranca versos soltos
Desalinha o horizonte
Quebra discursos feitos
Se mostra
Toma o caos em seus
braços
Acolhe a dor e o
delírio
Sem arroubos de prazer
A paz que preciso
Descortina o verso
Descortina o caos
Faz em mim poesia.
24/01/2013
Gosto tanto de seus versos.
ResponderExcluirGosto tanto de você, Poeta!
A vida é que é assim doida, afasta, aproxima. Sempre em movimento. Fazia tempo que nao andava porque aqui. Mas sempre vejo as fotografias de sua aventura, e fico feliz de te ver bem.
Tomara que a gente ainda se encontre. Para uma mostra de cinema, uma serra, uma pedalada e/ou uma poesia.
Te quero muito bem, minha amiga Poeta das Gerais.
♥